terça-feira, janeiro 31, 2006

12 - 1 = 11

Já entenderam o significado da minha operação matemática aí do título? Bem fácil de entender a mensagem. Pois é, o problema - que não chega a ser um problema - não é que hoje já seja, o problema é que hoje já é dia 31 de janeiro de 2006. Um sinal de que o ano está indo embora de vento em popa.

Sobraram onze meses, tudo bem, temos tempo, ainda temos bastante (?) tempo para aproveitar nesse ano de 2006.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

História de um blogueiro

E no primeiro dia ele fez o layout básico, e viu que o resultado foi bom. No terceiro dia ele escolheu cores, formas e fontes, e sua obra ganhou contornos grandiosos. No terceiro dia ele colocou alguns acessórios, e viu que ele complementaram ainda mais a sua obra. No quarto dia ele colocou alguns links, e ele sentiu que se agora já lançava os primeiro fundamentos para se conectar firmemente com o novo mundo. No quinto dia ele instalou seu sistema num provedor, e ele viu que agora já tinha uma nova morada. No sexto dia ele testou todos os sistemas, e parecia que tudo funcionava da forma determinada. No sexto dia escreveu o seu post inaugural, apertou a tecla "enter" e o sistema respondeu com uma tela azul de conflito de sistemas. E ele perdeu o post no qual havia trabalhado durante oito horas. No sétimo dia ele abandonou os blogs para sempre.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

U2 em estádio, muito obrigado...

O Show do U2 será no Estádio do Morumbi, 73 mil pessoas, uma maravilha, um agito só, mas eu não vou. Não vou porque não vou a show em estádio. Mas é o U2... pode ser, mas não vou. Sou muito comodista. Ou vou a um show onde tenha conforto, onde possa assistir bem acomodado, ou não vou. Show em estádio? Muito obrigado, a entrada é cara, mas nem que me pagassem, eu nunca fui, e nunca irei. Desse mal eu estou livre. E olha que eu gosto dos caras meu!... Mas não vou.

Mas com o tamanho da banda dessa banda - como de resto outras atrações desse porte - não há mais como fazer um show menor, só mega eventos; entendo perfeitamente! e concordo com tudo isso. Só não vou, questão de opção pessoal, cada um sabe o que é bom para si, não é verdade?

Você vai? Aqui estão os preços dos ingressos: R$ 230 arquibancada; meia-entrada, R$ 115; R$ 200 pista; meia-entrada R$ 100; R$ 200 cadeira superior; meia-entrada R$ 100. Tudo meio salgado não é? Mas o que é um vintém para quem gosta dos caras?

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Não é mais uma questão de "se", mas de "quando"

Esse é um assunto que eu não posto muito sobre ele, não é fácil falar sobre desesperança, sobre a triste realidade do nosso mundo de hoje. Infelizmente, meus amigos, como dizem as santas palavras, "quem tiver olhos para olhar que olhe, quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça", nosso mundinho não tem grandes esperanças, nosso mundinho não tem grande futuro.

Como disse, não gosto de bancar o profeta do apocalipse, o que vejo são evidências científicas e a realidade que nos cerca; o mal que podia,ps acarretar a natureza, ao meio-ambiente, já acarretamos e continuamos provocando mais danos, sem se preocupar com as consequências. Em relação aos seus semelhantes, a humanidade em si, nem é preciso falar, o homem a cada dia que passa se torna mais idiota, mais imbecial.

Atualmente não é mais uma questão de se discutir "se", e sim só uma questão de se discutir "quando". Vamos todos para a "banha" como costuma dizer o meu irmão, isso já é destino. Quanto tempo vai demorar? Não sei, eu só sei que vejo os sinais, vejo as catástrofes cada vez mais freqüentes.

sábado, janeiro 07, 2006

Meninos eu vi, meninas eu vi...

Ninguém pode se espelhar no pior, só avança quem olha para frente e segue os melhores exemplos, são verdades cristalinas e lógicas, frases feitas, idéias que não precisam de defensores. Eu contraponho, mas não contradigo, com o meu pensamento, com minha experiência pessoal, sou um nascido nos anos cinqüenta e tenho a vivência de outras realidades no campo dos relacionamentos.

Quem já leu Jerome David Salinger e o seu clássico O Apanhador no Campo de Centeio - The Catcher in the Rye -, sabe entender que vanguarda social é questão temporal, o comportamento antiquado de hoje já foi um dia o ultra revolucionário. Eu vi mulheres serem tratadas como inferiores; pior do que isso, eu vi elas aceitarem essa posição subserviente caladas.

Eu vi o homem dar o primeira passo na lua, a revolução feminina acontecer, a queima dos sutiãs nos anos 60, as passeatas feministas, a universalização do rock, a mini-saia de Mary Quant, eu vi o sonho de Martin Luther King começar a se tornar real, os hippies e o amor livre, o pacifismo drogado de Woodstock, os Beatles; eu li o que escreveu a geração maldita americana dos anos cinqüenta.

Meninos eu vi... Meninas eu vi...

quarta-feira, janeiro 04, 2006

Quem é o teu senhor?

Eu sou um ex-fumante, agora já fazem nove meses que eu parei de fumar. Fumei durante trinta anos, e ultimamente estava fumando duas carteiras - 40 cigarros - por dia. Confesso para vocês uma coisa: foi extremamente fácil parar de fumar. Isso mesmo que você leu. Eu, que fumava um cigarro após o outro, principalmente quando estava escrevendo - sempre! - simplesmente parei e pronto!

Eu faço questão de dar esse tipo de depoimento, de dizer isso, porque é a mais pura verdade. E não é que eu não fosse viciado ou coisa que o valha. Porque tem gente que diz: "Eu fumo, mas não trago, não inspiro a fumaça". Pois eu era dos que fumavam e tragavam, dos que inspiravam. Não sou diferente de ninguém, acho que qualquer um consegue, dependendo unicamente da força de vontade, a superação é sempre possível.

Para parar é fácil, basta responder a esta pergunta: "Se você não é o senhor de si mesmo, quem é o senhor de você?"

domingo, janeiro 01, 2006

Continuando com o -All no ano-novo!

Continuando com o -All no ano-novo! Espero que entre mortos e feridos tenham se salvado todos, depois das festas de entrada de ano. Eu sei que o pessoal normalmente bebe um montão nessas ocasiões, precisa de um aditivo para encarar essas festas. O legal é encarar de cara limpa, numa boa, quem é divertido não precisa de nenhuma química para enfrentar a festa, ou para transformar qualquer festa em festa.

Tem gente por aí que só consegue ser divertido de cara lotada, de álcool ou de algum outro tipo de droga, nesse caso, lamento dizer, não é o cara que é divertido, mas alguém fora de si, transtornado, alguém que não consegue ser feliz convivendo consigo próprio.